À esquerda está a minha metade, giro e charmoso que só ele, depois a noiva e o noivo, e depois estou eu.
Arrancado a ferros, o monstro do bicho do mato remeteu-se ao silêncio e foi bastante divertido. O casamento foi no mesmo sítio onde foi o copo-de-água do mano, por isso já sabíamos ao que íamos. O único senão foi vir de Rio Maior já tarde, apanhar a A1 com um acidente e andar em pára-arranca à uma e meia da manhã. De resto, apanhei o bouquet, está aqui em casa em água, porque é raríssimo darem-me flores.
Ora então foi assim, barato e giro e sem perder tempo: brincos que comprei para o casório do mano numa loja de bijutarias aqui do burgo, colar que comprei numa outra loja de bijutaria aqui do burgo, écharpe da mãe para o casório do mano, pochette que levei ao casório do mano, pulseiras compradas entre o burgo e o Funchal, vestido comprado aqui no burgo pela módica quantia de 25 euros, e sandalocas compradas há 2 anos no Continente (não se vê, mas têm um salto considerável, depois trocadas por umas chinelas prateadas que levei ao casório do mano).