Este ano não fui à feira do livro.
Aceito sugestões de livros para "encontrar" para o kindle.
Este ano não fui à feira do livro.
Aceito sugestões de livros para "encontrar" para o kindle.
A verdade é que os dias não têm sido fácies. Entre hospitais, stress, trabalho, stress, hospital, trabalho e ainda mais stress, o tempo é parco. Houve coisas boas, entenda-se, continuo a ter a melhor mãe do mundo, a melhor metade do mundo. E os melhores cães do mundo.
Parabém Pitucha, gorda, rafeira, fofura da dona, pitosga, coisa mais boa da sua dona.
Estou aqui.
De facto, a minha vida tem sido estonteante desde Março. Arranco com um projecto de psicologia comunitária em Linda a Velha e, na mesma semana, começo a trabalhar numa multinacional no âmbito da da psicologia e bem-estar. Pus de lado os (poucos) preconcetos e abraço oportunidades. Regresso aos estudos. Volto a ter supervisão séria e conseguida. Inscrevo-me no debate das especialidades promovido pela Ordem dos Psicólogos.
Em quase 11 anos de profissão, poucas foram as vezes em que me senti tão lúcida e motivada.
(Vita C inspira, expira, e aproveita o momento)
O dia da criança é, também, o dia para reflectir sobre vários aspectos da parentalidade. E, se por um lado, há crianças que vêem negados os mais básicos direitos de protecção e segurança, recordo também a imposição da normalidade aos pais e às crianças "comuns".
As crianças têm direito a ser crianças. Os pais têm direito a ser pais, a ter medos, a falhar, e a tentar cada vez mais e melhor. Posto isto, feliz dia à criança que ainda temos em nós!