Conhecido o meu fascínio (partilhado) pelos livros do Érre Érre Martin, fui uma seguidora pouco convencional da série. Para já, porque já sabia o rumo da história, e depois porque acho quase sempre que transpor um livro nunca é tarefa fácil. Sim, muitos ficaram chocados com o Red Wedding, mas eu nem por isso.
Na verdade, gostei muito da série até aqui, e é com um certo temor que inicio a sexta temporada, sem paralelo em livros. E termino o muito aguardado primeiro episódio desta sexta temporada com um travo agridoce.
Por um lado, que vontade de rever estas personagens (até porque nunca sabemos quanto tempo sobrevivem)! Por outro, aquela perfeita sensação de que, a partir deste momento, o apelo cinematográfico toma conta destas mesmas personagens. A forma como cada personagem foi revisitada mostra isto mesmo, "ora tomem lá um bocadinho do que se está a passar com este, com este e com aquele, e já vão cheios de sorte".
Érre Érre, um aviso: Tyrion e Danaerys estão fora de limites, nada de os chacinar!