Talvez seja por ter estado de passagem naqueles quartos duas vezes nos ultimos tempos. Ou talvez seja por me recordar que nesses dias o tempo escorria devagar e as datas confundiam-se umas nas outras.
O meu respeito e o meu afecto hoje, esta noite, dedico-o aos trabalhadores e aos doentes dos hospitais. Aos que prescindem do Natal acolhedor e quentinho para segurarem a mao de outros, e aos que a saude (ou falta dela) estragou os planos.