Há pontos que se escrevem com a decisão de um aparo fustigador e furioso. Pontos que, ao longo do tempo, se convertem em pontos que, somados a outros pontos, desenham sorrisos.
São pontos finais afeiçoados à decisão que os criou. Destinados a existir contra ventos, marés, derivas e sugestões. Pontos que se bastam a si próprios e se alimentam de valores que, numa sociedade como a de hoje, se tornam reticências.
Meses após o meu despedimento, o processo está encerrado. Ponto final. Sorriso.