O bom do Tecra pegou fogo. Deu muitos estalidos, suspirou, retorceu os fios do cabo, e, por fim, rodopiou até ao que foi o seu fim...
Insatisfeito com o que escrevi sobre ele, e não contente com a sua morte anunciada, resolveu contaminar na birra o meu computador do meu emprego, que decidiu não arrancar na segunda-feira, apesar de todos os esforços e mezinhas de boots a partir de todos os lados e mais alguns que me ocorreram com o desespero (até ter chegado o técnico, que foi im-pe-cá-vel em safar tudo o que eu já julgava perdido).
E a modos que é assim ... escrevo estas linhas enquanto estou à espera que o Primavera abra, meio escondida, porque se me pagam, é para trabalhar...