Talvez seja dos toques de slow motion, do efeito de câmara doméstica, do preto e branco bem construído e até dos contrastes simples e sem retoques. Dos melhores filmes para se ver enrolada no cobertor ao fim da tarde de um domingo. Entre o surreal, o brilhante e o perturbador. A ver. A rever.
Claro que amanhã não apetece ir trabalhar, sobretudo depois de uma semana entre a azáfama das compras, as férias e os miminhos e a dor de dentes que me fez passar as noites acordadas presa ao Senhor dos Aneis, a trilogia completa, que a Sic fez o favor de passar só para mim nestas madrugadas. Dor esse que teve, claro, a vantagem de não me poder empanturrar com os doces que fiz. Isso se eu ligasse a essas coisas...
Mas enfim, o importante do post: procurem Pi. Não excessivamente (senão dão numa versão banal do Max Cohen, o bizarro e genial protagonista), mas procurem-no. Veementemente.