(Johnny Depp e Helena Bonham-Carter)
Ontem, depois de uma pizza e um hamburguer triplo, conversas surreais sobre deus, homens, qualidades indefiníveis e muitos risos, fomos ver o Alice no País das Maravilhas. Não que a versão 3D me seduzisse particularmente (tanto que saí da sala munida dos bilhetes e com os óculos na mão, pronta a descompor quem me exigisse os óculos de volta, visto que nada no bilhete implica tal devolução, e olhem que eu sou daquelas que lê as letrinhas pequenas de tudo). Mas quando se fala em Johnny Depp (ultrapassado para mim apenas pelo inegável Sean Penn) e em Helena Bonham-Carter, que para mim é quase o Johnny Depp em versão feminina, tal é a sua versatilidade e talento, torna-se difícil resistir. Do filme já vi por aí posts suficientes para me alongar, mas é um filme de Tim Burton, e isso diz muita coisa. Saí do filme com um sorriso enorme, uns óculos aterradores e a metade pela mão.
E isso, isso é tão próximo a uma toca de coelho, que me sinto na minha own private wonderland.
(sim, sou uma lamechas, so what?)