Pai, amor, chefe ... todos eles a torcerem pelo Benfica a esta hora.
Eu, aqui a sofrer pois já estamos a perder, sinto-me uma autêntica ovelha tresmalhada. Mas o clube não se escolhe. A sério, já tentei (movida por motivos estúpidos do coração em que me levavam ao Estádio da Luz) sentir empatia pelo clube encarnado, mas só chegou mesmo ao Sporting de Braga (se calhar foi por isso que não deu em nada e permitiu que o meu coração encontrasse a metade).
Mais do que o partido, a música, tudo isso, não se escolhe. Não é a mesma coisa que preferir o Jumbo ao Continente, ou a Sic à RTP. É algo cá de dentro, e não se muda, não se esquece.
Mesmo que perca, mesmo que desça de divisão, o meu coração é verde.