Aqueles momentos que, de tão intensos, nem parecem fugazes, são resistentes ao cansaço, imunes aos tempos adversos que se instalam na televisão.
Temos o riso, padeço do vício do teu riso, esse grito exultante de despreocupação e cumplicidade, esse à-vontade implícito que partilhamos. O riso, mais do que o sorriso. A gargalhada, sonora, impossível de forjar, genuína.