Para um não católico, deve ser difícil entender a importância deste momento e a amplitude da emoção.
Neste momento, o meu coração rejubila de alegria, exulta e permanece firme na fé e, na verdade, estou profundamente confiante. Francisco, ei-lo, cheio de fraternidade e simplicidade, o chefe da Igreja. Francisco, o papa que devolverá à Igreja em que o vi, entre o trémulo, o ansioso, o descontraído. Em nada se compara com a eleição de Bento XVI, este cativou-me o coração sem que tivesse que pensar.
Depois de João Paulo II, a espera terminou. Habemus papam.