Nem dos gestos simples, das palavras simples, dos momentos simples... Somos tão complexos que a simplicidade deveria ser ensinada na escola. Hoje é hoje, o amanhã de ontem, nada do que façamos impedirá este hoje de morrer e parir um amanhã que se fará ontem de outro dia ainda por vir.
(e foi há um ano que estava eu a lutar com uns saltos atrozes, a metade a desfazer-se dentro de um fato, e o meu irmão a ser vítima de apostas sobre o tempo que aguentaria no altar sem desmaiar... um ano, já?!)