Não há nada como a partilha.
Não há nada como o riso de coisas sem sentido, sem regra ou rotina, coisas que nada têm de importante e que afinal mantêm tudo aceso. Descobrimos constantemente que a ausência de sentido é apenas a possibilidade da sua descoberta, redefinição e partilha.
As pequenas coisas, sabemos, são as maiores de todas.
Esta música acompanhou-me este fim-de-semana ausente (ou eu acompanhei-a, depende da perspectiva), enquanto a saudade palpitava. Faz-me sentido recordá-la neste dia.
Poderia este ser um post lamechas? Podia, mas garanto-vos que o não é.